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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Marketing de Guerrilha

Excelente exemplo de Marketing de Guerrilha. Criatividade x Orçamento:


O Marketing de Guerrilha, como descrito por Jay Conrad Levinson no seu popular livro Guerrilla Marketing de 1982, utiliza-se de maneiras não convencionais para executar suas atividades de marketing e com orçamentos “apertados”.

Levinson diz que pequenas empresas empreendedoras são diferentes de empresas grandes. Ele menciona um artigo da Harvard Business Review de Welsh e White que diz que pequenos negócios não são versões menores de um negócio grande. Por causa da falta de recursos dos pequenos negócios, estes precisam utilizar diferentes tipos de estratégias de marketing e táticas.

Porém, na atual sociedade saturada de comunicação, grandes empresas começam a utilizar o Marketing de Guerrilha em seu mix de marketing para atingirem os corações e mentes de seus públicos-alvo e trazerem atitude para suas marcas.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Metas para 2012



Objetivos inalcançáveis, prazos exíguos, escopo amplo
ou impossibilidade de medi-las podem desmotivar os colaboradores.

Por Marcos Morita

O mundo corporativo já entrou em contagem regressiva, faltando menos de uma semana para as festas de final de ano. Grande parte das empresas costuma programar férias coletivas neste período, época em que quase nada se decide no campo dos negócios. Apesar do marasmo, aproveite para definir os principais objetivos a você e sua equipe para o próximo ano.

Praticamente todas as firmas utilizam metas para medir o desempenho de departamentos e colaboradores, independentemente do nível hierárquico e função. Ao topo da pirâmide temas mais abrangentes, estratégicos e de longo prazo. Já para a base, ações táticas e de curto prazo. Operacionalizá-las é função do corpo gerencial, localizados no meio da figura.

Apesar de simples, estabelecê-las esconde alguns segredos. Objetivos inalcançáveis, prazos exíguos, escopo amplo ou impossibilidade de medi-las podem desmotivar os colaboradores. Aprecio a técnica SMART, a qual menciona que as metas devem ser específicas, mensuráveis, atingíveis, realistas e tangíveis, já traduzidas para o português. Vejamos.

Específicas: aumentar o market share, reduzir a inadimplência ou penetrar um novo mercado são metas interessantes, porém muito gerais. Para torná-las menos genéricas é necessário um maior nível de detalhamento. Conquistar dois pontos de market share no mercado carioca, através da penetração na classe A da zona sul , por exemplo, seria algo bem mais específico.

Mensurável: ainda na mesma linha, é necessário medir os dois pontos de market share obtidos, sejam eles em unidades físicas, monetárias ou margens de contribuição. Caso contrário, um vendedor poderia conquistá-lo oferecendo grandes descontos, comprometendo a lucratividade.

Atingível: imagine um novo entrante no setor de bebidas, cuja meta seja obter metade do mercado da Coca-Cola. Apesar de desafiadora é na prática inatingível, mesmo que pertença a um grupo com grande poderio financeiro. O feitiço neste caso virará contra o feiticeiro, arrefecendo os ânimos dos envolvidos num curto período de tempo.

Realista: algumas multinacionais têm sofrido deste mal após 2008. Com os mercados maduros em queda, executivos globais recorrem aos emergentes para cobri-los. É comum aplicar taxas de crescimento chinesas à filiais brasileiras, ao mesmo tempo em que se solicitam margens de lucro cada vez mais elevadas. São as conhecidas metas para inglês ver.

Tangíveis: aqui entra o critério tempo, em meu ponto de vista o corolário de todos os anteriores. Um prazo muito curto pode desmotivar os envolvidos pela impossibilidade de cumprimento, enquanto sua falta pode levar a acomodação. O governo brasileiro é mestre neste quesito, aplicando-os em suas duas vertentes.

Em minha experiência pude verificar que alguns gestores têm dificuldade em utilizar o critério SMART, criando metas muito amplas, fracas ou inatingíveis, as quais não contribuem para o resultado da empresa. Sugiro que comece aplicando-o ainda neste ano, revisando as metas estabelecidas. Talvez seja um bom programa aos que ficarão de castigo, nesta época de telefones mudos.

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As opiniões veiculadas nos artigos de colunistas e membros não refletem necessariamente a opinião do Administradores.com.br.

Fonte: http://www.administradores.com.br/

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Como controlar o meu estoque?


A empresa que tem necessidade de fazer estoque para poder realizar melhor as suas vendas deve ter a atenção redobrada, no mínimo em relação a dois fatores:

Não podem faltar produtos.
Não podem sobrar produtos em demasia.

Essa é a essência dos estoques nas empresas: o suprimento da quantidade de produtos que o mercado, entenda-se cliente, deseja adquirir de imediato.

Portanto, é mais eiciente, ter a quantidade  ideal da demanda, quando se tem planejamento, ou seja, quando o empresário estabelece as seguintes metas:
  • Previsão de vendas para os vários períodos do ano.
  • Previsão de compras necessárias para atender as expectativas de vendas.
  • Previsão do estoque mínimo - que estará representando o estoque de segurança - e que  leva em consideração, entre outras  questões,  o  tempo  que  a  empresa tem que esperar para  receber as compras realizadas  e  quando  é  o  caso,  também  o tempo de produção. 
O planejamento de vendas e de compras,  também deve indicar as ações de venda que devem ser implementadas para garantirem que o que foi previsto de fato aconteça. Não dá para planejar e apenas icar esperando acontecer.

Faça acontecer o que foi planejado. Tenha o que foi planejado como um desafio de vendas a ser conquistado por todos na empresa,  inclusive se lembrar de pensar nas ações que contribuam ainda mais para a venda de tudo o que é adquirido, como promoções de vendas, por exemplo.

Antes mesmo de terminar o período correspondente ao planejamento, seja, um mês, um trimestre, etc., acompanhe como as vendas estão se comportando e que outros  fatores podem estar  influenciando. Não deixe para pensar no problema somente  após  a  sua ocorrência, e  se está  se percebendo o  risco de  sobrar em estoque mais do que o previsto,  é preciso  agir  com  antecedência  e promover estratégias que ao menos minimizem o problema, ou seja, diminuam as sobras excessivas de estoque. 

Entende-se por excessiva toda a quantidade que ultrapassar o volume mínimo de estoque. Vale o esforço para efetivar os controles de estoque, pois isto estará contribuindo para que os  lucros gerados nas vendas não fiquem por muito  tempo  retidos e desvalorizados nos estoques.

Fonte: Gestão da Micro e Pequena Empresa - SEBRAE /SP

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Balanço 2011 - Núcleo de Empreendedorismo
de Teresópolis

Expectativa é de crescimento para 2012, com inclusão de mais empresas no projeto


O Comitê Gestor do NET (Núcleo de Empreendedorismo de Teresópolis) realizou nesta sexta-feira, 9, uma reunião para apresentar o Relatório de Indicadores de Desempenho 2011 e as ações a serem implantadas em 2012, entre elas, a captação de novos empreendedores e a participação em eventos do setor dentro e fora do município. Além disso, foi apresentada a avaliação da participação do NET na FEPRO (Feira da Promoção). O objetivo do núcleo é auxiliar os empreendedores, autônomos e empresários da economia informal interessados em montar e legalizar seu negócio.

“O balanço das ações de 2011 é muito positivo, pois as empresas participantes conquistaram um crescimento substancial, inclusive com geração de empregos. O nosso estande na FEPRO foi bastante visitado e gerou frutos, visto que diversas pessoas interessadas em integrar o projeto nos procuraram a partir do nosso trabalho lá. Foi uma excelente oportunidade de divulgação institucional e também de fechamento de negócios”, frisou Flavio Gueiros, Consultor Gestor do NET.

Para o Secretário de Desenvolvimento Econômico, Eduardo Breder, o NET é de suma importância para o crescimento do município. “O Governo do Prefeito Arlei, através da nossa Secretaria, reforça a relevância do empreendedorismo para o desenvolvimento da cidade. Temos a certeza de que o núcleo é fundamental no processo de recuperação do município após o forte temporal de janeiro, aliás, Teresópolis já vem apresentando indicadores de retomada do crescimento econômico”, afirmou.

O Núcleo de Empreendedorismo de Teresópolis funciona dentro do Projeto Siga – Sistema de Incubadoras de Gestão Assistida – e foi implantando em parceria pela Prefeitura, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Aciat (Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Teresópolis), Facerj (Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Rio) e Sebrae/RJ. A iniciativa conta também com o apoio do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Unifeso.

Os interessados em participar do projeto devem se dirigir ao NET, na Rua Wilhelm Christian Kleme, 701/Fundos, Ermitage, de segunda a sexta, das 9h às 18h.

Texto: Mara Lúcia - Assessoria de Comunicação da Prefeitura - Foto: Davi Almada

sábado, 10 de dezembro de 2011

Núcleo de Empreendedorismo

O que é o diferencial competitivo?



Diferenciais competitivos são os atributos que tornam a empresa única e superior aos seus principais concorrentes. Tratam-se das vantagens e benefícios exclusivos que a empresa proporciona à sua clientela, que a concorrência ainda não conseguiu oferecer.

Diferenciais  competitivos  somente  têm  valor,  quando  o mercado  consumidor percebe estas vantagens. Por  isso, além de possuir estes diferenciais, a empresa também precisa divulgá-los de forma adequada. Diferenciais desconhecidos, não aumentam as vendas.

Para analisar os concorrentes, o empresário deve avaliar os pontos  fortes e fracos dos seguintes parâmetros:

  • Produto:  qualidade,  desempenho,  embalagem, etc.
  • Ponto  comercial:  localização,  estacionamento, facilidade de acesso, vitrines, etc.
  • Preço: valor, formas de pagamento, prazos, financiamento, etc.
  • Divulgação: intensidade, meios utilizados, freqüência, etc.
  • Força de  vendas: quantidade e qualidade dos  vendedores e pessoal de atendimento.
  • Logística: capacidade de armazenamento, distribuição, frota, etc.
  • Credibilidade: a imagem do concorrente junto ao mercado.

    Fonte: Gestão da Micro e Pequena Empresa - SEBRAE /SP

    sexta-feira, 9 de dezembro de 2011