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segunda-feira, 20 de junho de 2011

O Coração Compra


Quero apresentar a vocês um conceito que ninguém vêm observando no marketing e, com o crescente avanço das técnicas de marketing de relacionamento, pode se tornar um fator determinante de sucesso. Muito tem se falado sobre fidelização de clientes e muitas ferramentas têm sido desenvolvidas para melhorar o relacionamento com eles, mas, fundamentalmente, temos que nos ater a este conceito se quisermos que a fidelização do mesmo seja consolidada.

Conhecemos o mind share – parcela de memória – que é o quanto o poder de uma marca está cravada na cabeça de cada um dos possíveis clientes, ou clientes, de uma empresa. Este mind share deve ser conseguido com os investimentos necessários em propaganda para que a maioria dos potenciais compradores não apenas nos conheçam, mas tenham uma idéia bem definida de nossa empresa e nosso propósito. É muito comum, no mercado industrial principalmente, fazer propaganda para vender. Isto é complicado, na medida que a volatilidade da memória humana é muito alta e, gravar no cérebro das pessoas nossa proposta é muito difícil quando não conseguimos vender a ele um benefício concreto.

Além disso, quando você anuncia Facas para cortar pão em um mercado que existem muitos outros fabricantes que fazem o mesmo, você é mais um e, se a pessoa não tem necessidade de comprar uma faca para cortar pão no momento, não se lembrará no futuro quando esta necessidade aparecer. Mas se você anuncia As únicas facas para cortar pão que não deixam farelo o benefício fica claro e as diferenças começam a aparecer. Como você tem este diferencial – e, claro, ele seja um benefício que o comprador valorize –, você não começa negociando por baixo, ou seja, pelo preço, pois este diferencial começa a oferecer uma vantagem competitiva sobre os seus concorrentes.

Uma vez que você vende inúmeras facas para cortar pão, aparece aí o segundo conceito de marketing que queremos mostrar: O Marketing Share. Este é traduzido pela sua real participação de mercado conseguida, ou seja, de cada 100 facas de cortar pão vendidas, 25 são suas. Então você tem 25 % de marketing share. Para atingir esta participação, não adianta apenas anunciar. É preciso disponibilizar, da melhor forma possível, sua faca para seu cliente. Isto que dizer canais de distribuição, ou equipe de vendas bem azeitadas de forma a conseguir fechar a venda que foi iniciada pela propaganda.

Agora sim, vamos ao terceiro conceito. o hearth share que poderíamos traduzir como parcela do coração. Depois que as pessoas compram sua faca de cortar pão, elas irão experimentar esta maravilha e se surpreender ou se decepcionar. No primeiro caso, o da experiência positiva, cria-se um elo de simpatia entre a empresa e o comprador que, a cada utilização do produto se reforçará. Até que um dia ele, por algum motivo, precise de uma assistência técnica. É hora de uma nova experiência que pode ser boa ou ruim. E novamente o cliente se surpreende ou se decepciona. E a cada contato com sua empresa, o comprador vai colecionando figurinhas boas e ruins e formando um album de opiniões que, no final, irão criar, ou fortalecer, ou sedimentar laços afetivos com seu produto, marca ou empresa. E aí, não importa o tipo de produto envolvido na transação. Todos obedecem a mesma seqüência, em maior ou menor grau.

Por isso, fazer marketing de relacionamento, não significa apenas mandar cartão de aniversário ou de natal e, tampouco, saber para que time o cliente torce ou seu perfume preferido.

Significa estabelecer relações profundas com o cliente em todos os graus, mesmo aqueles que você não pode controlar, como quando o cliente está usando o produto. Se sua empresa está em busca disso, ótimo, mas se não está trate de pensar nisto urgente.

Fonte: COLDIBELLI, Sidney. O coração compra. Disponível em: . Acesso em: 09 mai. 2005.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Visita ao PROJAC


No dia 09 de junho de 2011 a Tudo! levou clientes para conhecer o PROJAC (abreviatura de Projeto Jacarepaguá, como é conhecida a Central Globo de Produção). Este é o centro de produção da Rede Globo, localizado em Curicica, no Rio de Janeiro. Inaugurado em 1995, é considerado o maior núcleo televisivo da América Latina, com área total de 3,99 milhões de metros quadrados.

Os antigos estúdios da Rede Globo, abertos em 1965, ficaram pequenos para as produções da emissora. Em 1980, constatou-se que as instalações da emissora tornariam-se impróprias em pouco tempo. Foi projetado então o Projac (na época, chamado de Projeto Jacarepaguá), para abrigar os estúdios, administração, produção, direção; e sair do Jardim Botânico. A grandiosidade do Projac, entre a concepção e a inauguração, constitui-se em uma empreitada de gerações, levando quase quinze anos para ficar pronto. No longo intervalo entre a saída da Globo de seus antigos estúdios e a entrada definitiva no Projac, a emissora alugou outros espaços, como a Atlântida Cinematográfica, os estúdios Tycoon, de Cyll Farney, e os estúdios da Herbert Richers.

Atualmente, o Projac abriga dez estúdios de gravação ordenados de A a J, cidades cenográficas, fábrica de cenários e a casa do Big Brother Brasil. É como uma pequena cidade, com três lanchonetes, um restaurante, bancos.

Em 2011, o diretor de arte da Globo, Mário Monteiro anunciou: "Hoje, impressionamos os estrangeiros com a nossa qualidade. Para ultrapassarmos Hollywood só falta termos mais tempo para produção. Estamos perseguindo isso”, e tivemos a certeza da ampliação dos estúdios globais. O projeto é a ampliação em mais quatro estúdios, que ocupariam 300 mil m², fazendo com que a área do Projac passe de 1,6 milhões de m² para 1,9 milhões de m², aproximando-se de 2 milhões de m². Ainda o diretor executivo de competência da Globo, Edson Pimentel, disse: “Não pensamos só em produtividade, somos uma indústria de sonhos. Trabalhamos com paixão”.

São dez estúdios de gravação, que ganharam letras de A a J. Seis deles têm mil metros quadrados cada um, e os outros quatro, 560 metros quadrados. Nos estúdios maiores são gravadas todas as novelas e os programas de auditório. À esquerda do complexo, estão os dois estúdios que são palco do Domingão do Faustão (Estúdio F), do Caldeirão do Huck e de programas afins. Ao lado deles, ficam os quatro estúdios das novelas. Mais à direita, encontram-se os estúdios menores, usados para seriados.

As cidades cenográficas ocupam uma área de 160 mil metros quadrados. Um amplo galpão abriga a fábrica de cenários. Lá confeccionam-se fachadas e interiores, desmontáveis, que estarão em cena. Há uma sala dedicada à pintura de painéis e objetos. O Palácio da Cenografia é vizinho da fábrica. Ali ficam os cenógrafos, cercados de desenhos e imagens de suas criações. Bem em frente, acha-se o restaurante maior. A praça de alimentação tem três lanchonetes e um restaurante. É comum ver famosos ali nos intervalos das gravações.

Agradecimentos ao grande parceiro Marcelo Oliveira - INTERTV e a
simpaticíssima Luciana Lourenço - Central Globo de Comunicação.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Objetivos em Ação


Hoje vamos falar sobre Objetivos em Ação.

Organizados os pensamentos, e já sabedores o que queremos, temos que partir para a ação. É como um sonho de uma viagem muito desejada. Nós imaginamos, sonhamos, planejamos e agora chegou a hora de sair ao destino.

Um exemplo: O nosso objetivo é viajar em férias para Guarapari-ES, já sabemos a melhor época para ir, as estradas que vamos percorrer, o hotel que vamos ficar e os roteiros que queremos visitar. Muito bem... objetivamos. Então vem a meta. “Quero aproveitar 100% dos roteiros em 15 dias.” É possível? Sim é possível. Desde que não haja nenhum contra-tempo no que planejamos.

Então vamos transportar para a realidade da sua empresa: 
Os objetivos são os resultados que a organização pretende realizar. Deve-se identificar aonde a empresa quer chegar. Traçar objetivos pode fazer a diferença em sua vida, mas é preciso definir um plano real e profundamente verdadeiro, que funcione para você.

Seu objetivo é específico?
Pense em seu objetivo como um destino específico e decida qual a rota para alcançá-lo. Só desta forma poderá descobrir facilmente se pegou um caminho errado.

Seu objetivo é mensurável?
Sem saber qual o placar, você pode perder o incentivo. Pense em um jogo de futebol. O mesmo esquema que leva o time em busca dos gols vale quando você batalha pelos seus objetivos. Se precisar mude as estratégias e ponha seu jogador principal no banco para descansar (isto é, você mesmo). Só assim você vai poder recarregar as baterias.

Qual o prazo que você se deu?
Seus objetivos precisam de prazos, para que nunca sejam menos importantes do que a conta de luz. Mantenha a motivação em alta criando uma recompensa ou um castigo para que você se sinta motivado a realizar as coisas sempre nos prazos definidos.

O Objetivo descreve o que você quer, a Meta apresenta os marcos pelos quais você terá de passar para que seus objetivos se materializem. Objetivo é o que você quer, meta é o que você está disposto (e precisa) a fazer para chegar até seu objetivo. Defina bem seu objetivo e o trabalho de descrever as metas ficará muito mais fácil.

Para efetuar uma verdadeira mudança positiva em suas experiências, você precisa vê-las como deseja que sejam ao invés de vê-las como são. Quando concentramos atenção em qualquer coisa – desejada ou não, você inclui uma vibração, um desejo, um foco.

Então, realização de objetivos está na seguinte equação:

Objetivo + Meta + Foco = Realização
As realizações são resultados desta soma de fatores que poderão ser positivos, negativos ou podem encontrar um ponto de equilíbrio.

Geralmente, quando alocamos os recursos adequados em nosso planejamento os objetivos são alcançados, as metas superadas e a sintonia é fina. O diferencial surge na qualidade das realizações, e na velocidade das ações devido ao fator foco.

Para reforçar: Objetivo + Meta + Foco = Realização.

Mas se nada deu certo, decepções são ótimas experiências para rever o processo. Os objetivos correspondem com a missão da empresa? As metas estão compatíveis com a Visão de futuro da sua instituição?

Vamos voltar ao exemplo da viagem: Vamos para Guarapari/ES, certo? De Carro, de moto, de ônibus, de bicicleta ou a pé. Nossos objetivos e metas têm que ser compatíveis as realidades do Como Faremos? Quais são nossos recursos? Lembra do nosso último programa? O quê; Por quê; Como; Quem; Quando e Onde.

Os processos específicos para atingir qualquer objetivo, são apenas meios. O mais importante é você! Desejar não basta, é necessário a sua vontade, força motriz para que as coisas aconteçam.

Coluna Start 03 - Flavio Gueiros